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Colunistas
Presidente do Instituto Justiça Fiscal (IJF) e membro do coletivo Auditores Fiscais pela Democracia
A ditadura e a pandemia se encontram nos interesses privados imediatos dos super-ricos
É absolutamente inegável que, numa crise como essa, não há saída sem o fortalecimento do Estado
Pagamento da renda emergencial não pode ter como contrapartida a precarização da saúde e da educação
Não está nas mãos dos governantes o poder de dispor das vidas humanas
É possível ampliar os serviços públicos e garantir renda emergencial: Basta TRIBUTAR OS SUPER-RICOS
Para a imensa maioria da população, Estado mínimo significa não ter acesso a serviços
Imposto sobre Grandes Fortunas não é um tributo que deva ser pensado como permanente
Tributar os super-ricos e transferir renda às populações mais pobres é uma medida imprescindível
Está na hora de TRIBUTAR OS SUPER-RICOS para financiar o enfrentamento da crise e salvar vidas
Neste domingo, dia 29, vamos voltar às urnas para escolher a melhor opção para Porto Alegre