Sai: 'você está demitido!'; entra: 'você está deportado!'

Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.

Na posse de Trump vimos que Musk é nazista, a próxima revelação será a de que ele é o Darth Vader.

Quando um condenado assumisse a presidência dos EUA, o hino nacional deveria ser trocado por uma marcha fúnebre.

O cardápio digital é o túmulo da gastronomia.

Sai: “você está demitido!”; entra: "você está deportado!".

Adele já plagiou tanto músico brasileiro que deve estar cogitando mudar o nome para Adélia.

Para assistir a um filme indiano é preciso paciência de Gandhi.

O que a Argentina tem a oferecer em troca a Trump? Potes de doce de leite? 

É uma onda de conservadorismo tão grande que, aqueles que pensam fora da caixa, logo vão parar no caixão.

A única desvantagem de nascer é vir ao mundo.

O limite estava tão baixo que fui enviar um PIX e recebi uma mensagem do banco dizendo: "Sério mesmo?"

Meu bairro tem tantos botecos por metro quadrado que, se você tropeçar, cai num happy hour.

Não sabia que Trump era casado com o Zorro.

David Lynch não morreu, ficou preso numa sessão de meditação transcendental.

Por que essa grita com PIX se ele já é taxado? E a energia elétrica que você usa no celular?

Don’t make America Goebbels again.

* Este é um artigo de opinião e não necessariamente expressa a linha editorial do Brasil de Fato.

Edição: Vivian Virissimo