A idiotice é o único mal que se alimenta de si mesmo
Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.
Para quem tem baixa autoestima, masturbação é fazer amor com a pessoa que mais se despreza.
Em Beirute, Israel está kibando os chucrutes.
O Phil Foden? Para mim, era mais com o Vini Jr.
Reze pelo Evangelistão. O Evangelistão é aqui.
Tudo que nasce deve morrer. Exceto os boletos.
Andar de bicicleta em São Paulo é um suicídio assistido por motoristas e pedestres.
Quando morre um imortal da ABL, é porque esqueceram de pagar o boleto da imortalidade?
Se a existência não existe, locupletemo-nos todos.
Desinformação é poder.
Brasil tem mais templos do que escolas e hospitais juntos. No país da fé, educação é milagre; e saúde, nem orando.
A idiotice é o único mal que se alimenta de si mesmo.
No século XXI, o homem perdeu o medo de Deus e adquiriu o medo de não virar celebridade.
Para um jornalista, morrer é pior do que para os outros: a notícia chega para todos, menos para ele.
Blogueiro Allan dos Santos vira motorista de aplicativo em Orlando. Deve estar ajudando turistas a chegarem rápido ao aeroporto pela prática de fugir da Interpol.
Apesar de coveiro, tinha um bom humor notável. Era da pá virada.
* Este é um artigo de opinião e não necessariamente expressa a linha editorial do Brasil de Fato.
Edição: Katia Marko