Num mundo em que tudo é filmado pelos celulares, nem o tédio consegue escapar das câmeras
Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.
A ONU anda mais desacreditada que camiseta de banda comprada na Shopee.
Meu maior medo sempre foi morrer jovem, mas, não sei por que, esse medo acabou.
Will Smith logo vira Was Smith.
As paredes têm ouvidos, mas nunca compartilham uma boa fofoca.
Estavam esperando pelo Messias há séculos, aí chega o anticristo.
O pior movimento político ainda é o das cadeiras.
PF confirma: depoimento de Gusttavo Lima foi cheio de rodeios.
No Oriente Médio, seguro de vida só cobre a lápide.
Ler nem sempre civiliza. Veja o Mark Chapman: leu “O Apanhador no Campo de Centeio” e matou John Lennon.
Zé Pequeno e Mané Galinha iniciam turnê como a nova promessa do sertanejo presidiário.
Ou Netanyahu tem problemas sérios com drogas ou está testando a paciência humana.
Aparecer numa selfie ao lado de uma celebridade torna você apenas uma vírgula mal colocada no caminho de um famoso.
Num mundo em que tudo é filmado pelos celulares, nem o tédio consegue escapar das câmeras.
Todo homem, por natureza, quer saber. Especialmente se a cerveja está com desconto no mercado.
A visão do colonizador continua no futebol brasileiro através do técnico português.
* Este é um artigo de opinião e não necessariamente expressa a linha editorial do Brasil de Fato.
Edição: Vivian Virissimo