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Coluna

A prisão de Bolsonaro virou uma corrida contra o relógio

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"A maior virtude da ABIN é transformar segredos de Estado em piadas nas redes sociais" - Imagem: Pinterest/Zazzle
As pessoas não conversam mais, dão entrevista para talk show

Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.

Trump inova e lança modess de orelha.

O que é pior: a inteligência exibicionista ou a ignorância espalhafatosa?

A maior virtude da ABIN é transformar segredos de Estado em piadas nas redes sociais.

Coisas que só acontecem no Brasil: porcos se jogarem às pérolas.

Somos capazes de fazer muito mais do que imaginamos. Inclusive, falir várias vezes.

O Sena ficou limpo para o mergulho da prefeita de Paris. Já o Tietê, nem os peixes têm coragem de entrar.

Todo poderoso pensa que é Todo-Poderoso.

As pessoas não conversam mais, dão entrevista para talk show.

Não entendo a falação sobre o desatino de Biden. Afinal, que outro presidente americano não era demente?

Imposto zero para carnes incluirá libidinagem?

Crise climática: não perca, no Theatro Municipal, o concerto “As 44 Estações”, de Vivaldi.

A prisão de Bolsonaro virou uma corrida contra o relógio.

BET, NET, PET, manias do Brasil são.

Quando rico vota na esquerda e pobre na direita, o país pede asilo político.

* Este é um artigo de opinião e não necessariamente expressa a linha editorial do Brasil de Fato.

Edição: Katia Marko