Comércio: governo israelense quer comprar pautas-bomba do Brasil
Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.
SUV, varanda gourmet, pet de raça. Sem isso, não há classe média.
Brasileiro nazista ou não conhece História, ou é masoquista.
Para amar esse país, só mesmo o desconhecendo.
Comércio: governo israelense quer comprar pautas-bomba do Brasil.
Quem diria, liberdade de expressão virou pauta de fascista.
Se celebridade não adoecesse, a grande imprensa vivia na UTI.
Mesmo quando tudo está perdido, é preciso manter a esperança: ainda pode ter restado um pouco de indignidade.
Não é o tabagismo, o jogo, o álcool, as drogas o que matam um escritor: são os boletos.
Há algo pior do que ejaculação precoce: não perceberem que você ejaculou.
Em flor não se bate nem com uma Isis Valverde.
Por favor, não me chame de amado. Não sou o autor de Gabriela, Cravo e Canela.
Mais obsoleto do que livro do Carlos Castañeda.
A nonna de Beethoven também era surda?
Chama atenção na guerra em Gaza o exército israelense nunca ter baixas altas.
Quem semeia vento está sem dinheiro para comprar sementes.
* Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato.
Edição: Katia Marko