Revelado: morto no banco era ação publicitária da nova temporada de The Walking Dead
Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.
Cliente morto não paga, mas empresta.
Polícia: psiquiatra é preso em aeroporto no Rio por posse ilegal de pacientes tóxicos.
Pior do que o inconformista entrar em extinção, é ele se tornar um daqueles que sempre lutou contra.
Você aí tão interessado na família real britânica, enquanto a sua família real é essa irrealidade.
Antes de partir para os livros de autoajuda, se pergunte: quanto da minha alma ainda é só minha?
Nenhuma guerra é válida, só a de debaixo dos lençóis.
Sansão é de Israel. Deve ser por isso que, quando são atacados, eles ameaçam com sanção.
Elon para Eloff Musk.
Não tenho nada contra policiais, mas, quando vejo um, rezo para um bandido me sequestrar.
Tinha o rosto cheio de cravos, só podia ser solteiro.
Em São Paulo, os rios entraram pelo cano.
Caiu num golpe de cartão, quebrou o cofrinho.
O Brasil é um dos poucos países onde a vacina não pegou.
Corrupto é quem acorda e não sabe se, naquele dia, rouba, subtrai ou usurpa.
Revelado: morto no banco era ação publicitária da nova temporada de The Walking Dead.
* Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato.
Edição: Katia Marko