Acordo de delação premiada, diferentemente da Megasena, toda semana tem um agraciado
Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.
No dia em que o Netanyahu morrer, a morte vai ficar de luto.
Quem planta fake news, colhe marreco.
Apple diversifica e lança MacBook Air Fryer.
O bom da falta de água é que diminui a lavagem cerebral.
A bomba atômica, com IA, destruirá o planeta. Mas, após a explosão, deixará tudo higienizado.
O VAR é a camisinha do futebol.
Não é que eu reprima meus sonhos, eles só estão em modo avião.
Ler um livro pela primeira vez é arrumar um amigo; lê-lo uma segunda vez é arrumar um amigo repetitivo.
Esqueça a ditadura e, em breve, será lembrado por ela.
Emagreceu tanto tomando Ozempic que, durante o banho, foi pelo ralo.
Acordo de delação premiada, diferentemente da Megasena, toda semana tem um agraciado.
Se eu fosse imortal, morreria de medo de não morrer.
Ontem senti saudade de ser casado. Passei o dia retirando roupas do chão, pregando quadros na parede, e maratonando uma série que odeio.
Com o Apple Vision Pro, em breve, o planeta vai virar “O Mundo Submarino de Jacques Cousteau”.
Meu celular foi clonado e está pedindo dinheiro em meu nome. Se ele te ligar, me mande à merda e desligue.
* Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato.
Edição: Katia Marko