Confirmado: tenente-coronel cometeu maurocídio
Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.
Quem matou Rio de Janeiro? Cinco dias sem respostas.
Depois de “A fuga das galinhas”, agora em cartaz “A fuga do gado”. Numa embaixada perto de você.
Quanto mais amo os pets, mais odeio os pet shops.
No Rio, a Justiça é cega, o Legislativo é mudo, e a polícia é surda.
O assassinato de Marielle, como era de se esperar, teve o brasão da polícia.
Se não é calor senegalesco, é falta de luz, se não é falta de luz, é excesso de chuva. Rotina, por aqui, virou lenda urbana.
Operação Páprica pode prender Jair por posse ilegal de goulash.
Deu pra ti / Baixo astral / Vou pra Budapeste /
Tchau!
Confirmado: tenente-coronel cometeu maurocídio.
Mais mal-recebido do que oficial de justiça às seis da manhã.
Com essa falta de energia, a única coisa reluzente em casa é a careca do meu avô.
Nunca presenteie um cônjuge com algo que possa ser atirado contra você.
Nada que reluz é Equatorial.
Tenente-coronel, sentido!
…
Ih, perdeu os sentidos.
* Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato.
Edição: Katia Marko