Como é calculada a composição dos preços dos combustíveis atualmente no Brasil? E quais os caminhos que a Petrobras pode percorrer para tornar o preço justo para a população?
Entender o preço dos combustíveis nunca foi uma tarefa fácil. Essa conta que já era complicada com fatores internacionais, como o preço do barril de petróleo, se complicou ainda mais quando, no governo Temer, foi introduzida a Paridade de Preço de Importação (PPI).
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Com essa mudança, explica o Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul (Sindipetro-RS), o dólar falou mais alto do que nunca no mercado de abastecimento brasileiro, deixando o país à mercê das crises internacionais. Somado a uma péssima administração, durante a pandemia, a gasolina e o gás de cozinha foram pesadelos no orçamento da população.
Em entrevista ao Brasil de Fato RS, numa parceria com o jornalista Tiago Silveira, a primeira presidenta do Sindipetro-RS e também dirigente da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Miriam Cabreira, aprofunda o tema. Fala sobre os aumentos no preço através dos anos, os erros administrativos de governos descomprometidos com o povo e os desafios que a Petrobras tem para voltar a trazer crescimento e preço justo ao mercado brasileiro.
Confira a entrevista:
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Edição: Marcelo Ferreira