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Coluna

Os bolsominions adoram ficção, menos a científica

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"Quando esse governo vai em uma direção, o bom senso vai em outra" - Imagem: George Groz (Moma-Reprodução)
No Brasil, a cada minuto morre um nazista e nascem dois fascistas

Frases Desfeitas, a coluna dos aforismos, um dos mais ilustres gêneros literários. Frase curta, a tirada de espírito, cheia de agudeza e ironia.

O Brasil sempre foi dominado pelas classes desclassificadas.

Não há mais pessoas boas ou más, há corruptos e subtraídos.

Para o farialimer, a vida é sempre um copo Stanley meio cheio.

Quem diria: Moro, um sem-terra.

Participou de tantas competições literárias que deixou de ser escritor e virou desportista da palavra.

Tem uma coisa que eu adoraria ser nas redes sociais: desinfluencer.

A propaganda governamental é a alma do beócio.

Quando esse governo vai em uma direção, o bom senso vai em outra.

Os bolsominions adoram ficção, menos a científica.

O Brasil não tem mais ouro, só ficou um pouquinho de dourado.

A preguiça é um pecado capital. Não é à toa que o maior preguiçoso do país mora no Palácio do Planalto.

Depois de descartada a hipótese de suicídio, só nos resta matar o tempo.

Para suceder o AI-5, o Anticristo prepara o AI-666.

Um russo: um gênio. Dois russos: intriga. Três russos: guerra.

No Brasil, a cada minuto morre um nazista e nascem dois fascistas.

(Este texto foi revisado pelo Corretor Ortográfico do Dicionário Houaiss Corporativo)

* Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato.

Edição: Katia Marko