Em um ato vibrante e cheio de amor, as falas das representações foram mensagens de solidariedade
A solidariedade à Revolução Cubana e seu heroico povo manifesta pelo mundo, em várias cidades que demonstraram seu apoio a autodeterminação e soberania de Cuba.
Por cidades como Washington – DC; Nova Iorque; Londres, Bueno Aires, o Movimento de Solidariedade com Cuba gritou em auto e bom som pelo #FimdoCriminosoBloqueio e o direito de Cuba de defender sua soberania.
Em Porto Alegre, a capital mundial de Fórum Social Mundial, a Associação Cultural José Martí RS e várias organizações do movimento popular, autoridades e parlamentares organizaram um grande ato em apoio ao povo cubano e sua vitoriosa revolução. Com a presença de mais de 300 pessoas gritando ao mundo e exigindo o fim de um criminoso bloqueio econômico, político, financeiro e midiático contra a ilha rebelde, denunciado e derrotado na ONU por mais de 29 vezes.
Os manifestantes celebraram a reabertura das fronteiras de Cuba, pediram o fim das sanções econômicas e das restrições de viagens à nação antilhana e pediram o fim da ingerência dos Estados Unidos.
Múltiplas manifestações de apoio a Cuba ocorreram nesta segunda-feira (15) em várias cidades dos Estados Unidos e de outras partes do mundo, em um momento que desacredita as campanhas e manobras com tentativas desestabilizadoras contra o país caribenho.
Com a presença de um grupo de pessoas contratadas por organizações dos Estados Unidos que atuam no Consulado estadunidense no estado, que tentaram estragar a grande confraternização, foram expulsos do local por manifestantes da ACJM RS e organizações sociais.
Em um ato vibrante e cheio de amor, as falas das representações foram mensagens de solidariedade e crítica à tentativa, em última análise, malsucedida, de elementos incentivados pelos Estados Unidos para gerar desordem e violência em Cuba. Pois, além do exemplo de Cuba em não se render, o mundo necessita das vacinas cubanas contra a covid-19, mas também de vacinas contra os vírus neocoloniais e ideológicos, do avanço do pensamento crítico que distinga os esforços emancipatórios, anti-imperialista e libertadores que a Revolução Cubana nos ensina.
* Este é um artigo de opinião. A visão da autora não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato.
Edição: Katia Marko