DESTAQUES DA EDIÇÃO

Quando o pobre ajuda o pobre.
Mutirões contra a fome se espalham pelo Rio Grande. Porto Alegre, Pelotas e São Leopoldo são apenas alguns dos exemplos de como as cozinhas solidárias atuam no enfrentamento da crise no país, onde 19 milhões não têm o que comer. Por Fabiana Reinholz e Pedro Neves.

Entrevista.
“A fome voltou não pela pandemia, mas pelo desmonte do Estado”. Presidente do Consea/RS diz que o retrocesso começou com o golpe de 2016 e, já em 2018, dez milhões de brasileiros não tinham o que comer. Por Ayrton Centeno.

Solidariedade.
No vácuo das ações do governo, movimentos levam toneladas de alimentos para a periferia. Na Capital e no interior gaúcho, movimentos populares, sindicatos, centrais e organizações diversas combatem a fome e discutem um novo país. Por Wálmaro Paz.

Arte e Cultura.
Armazém do Campo de Porto Alegre recebe a Semana latinoamericana. Evento lembra o assassinato de Che Guevara em 9 de outubro e a Semana Nacional da Cultura Cubana. Por Katia Marko.

Atuação na comunidade.
Ativismo solidário atende famílias abandonadas pelo Estado. A inflação e o desemprego se intensificaram na pandemia. São 19 milhões de pessoas em situação de fome no país. Não fosse a sociedade civil organizada, a situação seria ainda mais grave. Por Marcelo Ferreira e Marcos Corbari.

Artigo.
Fome Zero pela primeira vez. Por Selvino Heck.

Editorial.
As cozinhas que servem esperança