As próximas convidadas da live “No Avesso do Samba” são percussionistas e pesquisadoras de cultura popular: Alma da Lívia é carioca, cantora, artista plástica, artesã, compositora e musicista; Rayra Maciel é paulista e é uma das musicistas da percussão que gravou, diretamente de São Paulo, no disco “Samba às Avessas”, que a anfitriã deve lançar em 2022.
A live é promovida pela cantora Pâmela Amaro, mensalmente no seu Instagram. A próxima acontece nesta quarta-feira (13), às 20h, com o tema “Percussão e Cultura Popular”.
A cantora lembra que o dia 13 é marcado pelo Dia da Sambista, aniversário de Dona Yvone Lara e da sambista gaúcha Zilah Machado. Na primeira edição da série de lives, Pâmela convidou a cantora e compositora Nilze Carvalho e a produtora cultural e jornalista Silvia Abreu; na segunda livre recebeu as jongueiras, Mestra Marcia Cunha e sua filha Luciana Carvalho. Em junho, conversou com as cantoras Glau Barros e Marietti Fialho; em agosto recebeu Sherol dos Santos e Fernanda Oliveira, do Coletivo Atinukés. Em setembro, a atriz Vera Lopes e a professora Naiara Silveira foram as convidadas.
Sobre as convidadas
Alma da Lívia é carioca, cantora, brincante da cultura popular, artista plástica, artesã, compositora e musicista. Aos 18 anos, iniciou uma pesquisa independente de resgate cultural de gêneros musicais de matrizes africana e indígena, nos estados da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás, por meio de vivências em quilombos, aldeias indígenas, comunidades de terreiro, rurais e urbanas, com seus mestres e discípulos.
É integrante da companhia de cultura maranhense e carioca, Cia. Mariocas, e do grupo de Capoeira Angola, Mocambo de Aruanda. Além disso, se dedica às manifestações de jongo, capoeira, Bumba meu Boi do Maranhão, tambor de crioula, samba e coco de roda. Dessa forma tece sua missão cultural, guardando, aprendendo e ensinando em busca de manter as tradições do seu povo.
Rayra Maciel teve seu primeiro contato com a percussão nas oficinas culturais de Diadema, formada na Fundação das Artes de São Caetano do Sul em Música/Percussão e na Ação Claretiana de Educação em Licenciatura Musical. Como percussionista, já participou de peças teatrais como “Dois a duas”, distinguida com o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA); do espetáculo “Patética”, da Cia. Estável de Teatro; “Os desastres da guerra”, episódio do projeto A Extinção é para Sempre, de Nuno Ramos. Percussionista das bandas Forró di muie, Banda Manatiana, duo Ymã e da cantora e compositora Mc Tha.
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Edição: Marcelo Ferreira