Colunista semanal do Brasil de Fato RS com suas Frases Desfeitas, o cronista Carlos Castelo está disponibilizando para download gratuito seu livro “Crônica por Quilo” como uma opção para o tempo de quarentena. Lançado em e-book pela e-galáxia, a publicação pode ser baixada no site da Amazon até o dia 6 de abril.
O livro “tem o mesmo nome da coluna que faço toda quinta-feira no Estadão. Selecionei 88 crônicas dentre centenas que já fiz”, disse o cronista. Traz sátira política, crítica aos costumes, paródias, microrrelatos, poesia engraçada, aforismos, contos surreais, ficção científica de humor, personagens improváveis. Tudo a serviço da avacalhação ampla, geral e irrestrita, já que, “quando não se pode construir nada de bom, o que nos resta é esculhambar”, defende o cronista.
O cartunista e chargista Paulo Caruso assina o prefácio da obra e afirma: “Ninguém é Castelo à toa. E o Castelo que aqui celebramos é muito distinto. Foi um dos colaboradores do grupo musical satírico Língua de Trapo, cujo estilo o nome já define. Misto de filósofo, jornalista e escritor, como um personagem que ele próprio se caracterizava nos palcos, é antes de tudo um caçador de si.”
O autor
Carlos Castelo começou a produzir crônicas profissionalmente no jornal O Estado de São Paulo, no final dos anos 1980. Escrevia às sextas, na coluna Antena, ao lado de Carlos Drummond de Andrade, Caio Fernando Abreu e Fernando Sabino. "Eu era o café com leite do time", costuma dizer. É autor de 11 livros que vão de crônicas à poesia e aforismos, passando por um romance policial e um infanto-juvenil. Também escreve ensaios sobre livros na revista Bravo!” e Ponto (Sesi-SP). Além de ser colunista no Brasil de Fato RS.
Edição: Marcelo Ferreira