Uma manifestação cantada e dançada, de mulheres denunciando a violência, no mês de novembro, quando o Chile vivia o auge dos protestos contra a política econômica e social, se esparramou feito rastilho de pólvora pelo mundo. O grito “o estuprador és tu”, na forma como queiram falá-lo, foi gritado em espanhol, português, inglês, hindi, francês, sueco, e até mesmo em turco, em pleno parlamento daquele país, pelas próprias deputadas.
Do que se tratou, afinal? Uma manifestação cultural? Um manifesto político antipatriarcal? Um grito revolucionário feminista? Para discutir sobre isso, o coletivo Querela - Jornalistas Feministas promove um encontro, nesta terça-feira (17), às 19 horas, no Espaço Amelie (Rua Vieira de Castro, 439, Porto Alegre). A entrada é franca.
O coletivo
Criado há dois meses, Querela dedica-se ao debate sobre cultura, mídia e comunicação, além de todos os outros tema do universo do feminismo. A programação é com entrada franca.
Edição: Marcelo Ferreira