12/07 (sexta-feira) - Projeto Concha apresenta Alessandra Leão
Às 22h, no Agulha (Rua Conselheiro Camargo, 300)
A edição de julho do Projeto Concha 2019 recebe a cantora pernambucana Alessandra Leão, que apresenta seu álbum recém lançado, Macumbas e Catimbós, fruto de anos de aprofundamento em tradições musicais de terreiros de candomblé, jurema e umbanda, em que a voz e a percussão são os condutores dos trabalhos. O álbum tem participação especial de Lia de Itamaracá, Mateus Aleluia, Sapopemba e Recanto Quiguiriçá, e o coro convidado formado por Karina Buhr, Lenna Bahule, Lívia Mattos, Isaar e Manu Maltez. O show tem como base instrumental a voz e o um trio de Ilús.
Ingressos a partir de R$ 15,00 online no Sympla ou no local, conforme disponibilidade.
9 a 14 de julho - 9ª edição da JAZZ WEEK
Shows com início às 22h, exceto o Tributo Nina Simone que tem início às 21h, no London Pub & Bistrô (R. José do Patrocínio, 964 – Cidade Baixa)
A nona edição da JAZZ WEEK oferece uma programação que busca traduzir o atual momento da cena jazz na cidade, com músicos de várias gerações, alguns já bastante conhecidos pelo público e outros com um tempo mais curto de estrada, mas com uma enorme versatilidade e talento. Um destaque desta edição é que o espaço comemora cinco anos e este aniversário promete deixar a semana de eventos ainda mais especial. Este ano, o time escalado conta com nomes como: 5P Jazz (09/07), Gypsy Jazz com Trio do Sul Manouche (10/07), Julio "Chumbinho" Herrlein Quarteto (11/07), Cristian Sperandir Quinteto (12/07), Kula Jazz (13/07) e Tributo Nina Simone com Stefany Kaipper e banda (14/07).
Ingressos a partir de R$ 15,00, na hora e no local.
13/07 (sábado) - Slam RS - 25ª Edição
Às 19h, ao lado do Chalé da Praça XV (Em frente ao Mercado Público, centro de Porto Alegre)
Slams ou poetry slams são encontros de poesia falada (spoken word) e performática, geralmente em forma de competição, onde um júri popular, escolhido espontaneamente entre o público, dá nota aos Slammers (os poetas), levando em consideração principalmente dois critérios: a poesia e a desempenho. Como participar? Chegue cedo, as inscrições abrem às 19h. Serão 16 vagas para os participantes. Serão anunciados às 20h. (Também temos espaço para o verso livre, pra quem não quer participar da competição, mas quer declamar versos próprios ou de outra autoria)
Os participantes terão até 3 (três) minutos para apresentar sua POESIA/MUSICA/CONTO (AUTORAL) sem base instrumental. Todos os poemas da competição devem ser autorais, podendo apenas citar trechos de outros autores.
Evento de rua, gratuito.
13/07 (sábado) – As Tubas
Às 18h, na Fundação Ecarta (av. João Pessoa, 943)
Unindo poesia, música e movimento as artistas Clarissa Ferreira, Emily Borghetti, Giovanna Mottini, Morena Bauler e Thays Prado formam o grupo As Tubas, que ganha apresentação com entrada gratuita, no sábado (13), no projeto Ecarta Musical, da Fundação Ecarta. As Tubas questiona artisticamente as representações da feminilidade no mundo contemporâneo. O repertório autoral tem por temas a desnaturalização do mito da beleza e a relação com o corpo, além do desvelamento do assédio cotidiano, as relações do feminino e da natureza a partir da metáfora sobre uma flor extinta, até a desconstrução de mitos relacionados à tradição.
Entrada gratuita.
13/07 (sábado) - Ói Nóis Aqui Traveiz realiza performance cênico musical “Violeta Parra – Uma Atuadora”
Às 20h, na Sala Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736)
Violeta Parra – Uma Atuadora” apresenta um repertório que mistura o andino com ritmos brasileiros na voz da atuadora Tânia Farias e do violonista e compositor Mário Falcão. Com esse viés mestiço a performance veste as canções deste ícone da arte da América do Sul. Violeta Parra cantora e violonista desde criança, pesquisou ritmos, danças e canções populares, transformando-se em ponta de lança do movimento da “nueva canción” que projetou a música chilena no mundo. Conhecida no Brasil principalmente pelas composições “Gracias a la Vida” e “Volver a los 17”, seu legado é inestimável para a música engajada latino-americana. Sua história foi contada em 2011 no filme “Violeta foi para o Céu”, do diretor Andrés Wood. Após a performance acontecerá o lançamento da nova edição da Cavalo Louco Revista de Teatro. A programação faz parte do I Laboratório Aberto com a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz – uma imersão poética na estética do grupo através de oficinas, espetáculos, filmes e seminários.
Entrada gratuita.
13/07 (sábado) - PretAMbOR - Roda aberta do Ngoma Mulheres Negras e Indígenas
Às 15h, no Centro Cultural da UFRGS (Av. Eng. Luiz Englert, s/n - Bairro Farroupilha – Porto Alegre)
É com muita alegria que o curso Ngoma em parceria com o Centro Cultural da UFRGS convida toda a comunidade para o PRETAMBOR - Roda aberta do curso Ngoma Mulheres Negras e Indígenas. Vem sambar o coco, vem saravá o jongo, vem cá-curiá, sentir e ouvir os toques e vozes de mulheres pretas diversas, percussionistas, cantadeiras, poetas, dançarinas, cientistas e ativistas que se uniram através do amor pelo tambor e da ancestralidade. A roda será uma forma de compartilhar com o público em geral as vivências e trocas realizadas no curso Ngoma, voltado para mulheres negras e indígenas, durante o primeiro semestre de 2019 no Centro Cultural da UFRGS.
Entrada gratuita.
13/07 (sábado) - Crianças e jovens do Ouviravida realizam espetáculo musical que homenageia mulheres compositoras
Às 16h, na Paróquia Nossa Sra Mãe do Perpétuo Socorro (CEFER 2, R. Um , nº 140 – Jardim Carvalho, Porto Alegre – RS).
Crianças e adolescentes da Vila Pinto, em Porto Alegre, serão protagonistas de um espetáculo repleto de novos talentos e instrumentos musicais no sábado (13/7). Alunos do projeto social Ouviravida, os jovens vão mostrar à comunidade as músicas que trabalharam durante o semestre nas modalidades flauta doce, canto, percussão e prática de conjunto. Como parte do projeto pedagógico, o repertório foi pensado com foco nas compositoras mulheres da Música Popular Brasileira. Músicas de Joyce, Marisa Monte e Negra Jaque foram escolhidas para compor a programação. O espetáculo traz ainda referências da música popular gaúcha, como Giba Giba e o ritmo maçambique, além de clássicos brasileiros.
Entrada gratuita.
13/07 (sábado) - Rock in Travessa
Das 14h às 22h, na Travessa dos Venezianos (Cidade Baixa, Porto Alegre)
Rock in Travessa, visa proporcionar muito rock e diversão, na travessa mais linda do Portinho.
Evento de rua, gratuito.
14/07 (domingo) - Caliban - A Tempestade de Augusto Boal [teatro]
Às 15h, no parque da Redenção (Av. João Pessoa, S/N - Cidade Baixa, Porto Alegre)
Impulsionada pela ideia de que “somos todos Caliban” a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz criou a encenação para Teatro de Rua “Caliban – A Tempestade de Augusto Boal”. A encenação analisa criticamente a “tempestade” conservadora que hoje sofre a América Latina, especialmente o grande retrocesso nos direitos sociais e na luta pela autonomia econômica, política e cultural que vivemos no Brasil. Momento fecundo para retomar Caliban enquanto representante das opressões advindas do encontro colonial, colocando em foco o discurso de resistência evidenciado nessa figura. Agora Caliban não é mais somente o colonizado. Ele é a representação dos oprimidos de toda sorte que residem neste país chamado Brasil. Caliban é símbolo da identidade latino-americana e da resistência ao neo-colonialismo.
Ao ar livre, gratuito.
16/07 (terça-feira) - "Evocando os mortos - poéticas da experiência
Às 20, na Carlos Carlos Cavalho da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 - Centro Histórico, Porto Alegre)
Dentro da mostra de repertório da programação do I LABORATÓRIO ABERTO com a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz, terá uma única apresentação da Desmontagem, que refaz o caminho da atriz na criação de personagens emblemáticos da dramaturgia contemporânea. Esse trabalho constitui um olhar sobre as discussões de gênero, abordando a violência contra a mulher em suas variantes, questões que passaram a ocupar centralmente o trabalho de criação do grupo Ói Nóis Aqui Traveiz. Ao seguir a linha de investigação sobre teatro ritual de origem artaudiana e performance contemporânea, a desmontagem de Tânia Farias propõe um mergulho num fazer teatral onde o trabalho autoral da atriz condensa um ato real com um ato simbólico, provocando experiências que dissolvam os limites entre arte e vida e ao mesmo tempo potencializem a reflexão e o autoconhecimento.
Entrada gratuita, com distribuição de senha meia hora antes.
16/07 (terça-feira) - Projeto Chapéu Acústico apresenta ‘Tributo a Mercedes a Sosa’ com Tatiéli Bueno
Às 19h, no Salão Mourisco da Biblioteca Pública do Estado do RS (Riachuelo, 1190 – Porto Alegre)
Aclamar a música latino-americana com todo o encanto e o charme da língua espanhola, envolto às cores do folclore argentino e reverenciar uma das maiores cantoras já existentes é o objetivo de Tatiéli Bueno neste trabalho, que apresenta “Tributo a Mercedes Sosa”, no Chapeu Acústico, no salão Mourisco da Biblioteca Pública do Estado do RS. A cantora interpreta as canções imortalizadas por “La Negra” na língua original, o espanhol, acompanhada do violinista Lazaro Nascimento, no projeto semanal.
Entrada gratuita ou contribuição espontânea.
Edição: Marcelo Ferreira